Macro-tupi
Ariquém - família lingüística.
Ariquém
Caritiana
Aueti - família lingüística.
Aueti
Juruna - família lingüística.
Juruna
Xipaia
Maué - família lingüística.
Maué (Sateré)
Mondé - família lingüística.
Aruá
Cinta-larga
Mondé
Suruí-paíter
Zoró
Mundurucu - família lingüística.
Mundurucu
Curuaia
Puruborá - família lingüística (extinta).
Puruborá
Ramarrama - família lingüística.
Língua caro
Tupari - família lingüística.
Ajuru
Macurape
Mequém
Saquirabiape
Tupari
Tupi-guarani - família lingüística.
Amanaié
Anambé
Apiacá
Aquáua
Paracanã - dialeto.
Suruí-aiqueuara - dialeto.
Araueté
Assuriní
Assuriní-do-xingu - dialeto.
Assuriní-do-tocantins - dialeto.
Avá-canoeiro
Caapor
Caiabi
Camaiurá
Cambeba
Cauaíbe
Diahói - dialeto.
Juma - dialeto.
Parintintim - dialeto.
Tenharim - dialeto.
Uru-eu-uau-uau - dialeto.
Cocama
Guajá
Guarani - uma das línguas oficiais do Paraguai, também falado no Brasil.
Caiouá - dialeto.
Embiá - dialeto.
Nhandeva - dialeto.
Oiampi
Tapirapé
Teneteara
Guajajara - dialeto.
Tembé - dialeto.
Tupi
Tupinambá (extinta no Brasil)
Nheengatu - dialeto falado no Brasil, já considerada oficial no passado.
Geral paulista - dialeto crioulo formado à época dos bandeirantes.
Xetá (quase extinta)
Zoé (Puturu)
Uaiampi
Macro-jê
Bororo - família lingüística.
Bororo
Umutina
Botocudo - família lingüística.
Bacuém
Cracmum
Crenaque
Guticraque
Jiporoque
Minhajirum
Nacnenuque
Nacrerré
Naque-nhapemã
Pejaerum
Pojixá
Camacã - família lingüística (extinta).
Camacã
Carajá - família lingüística.
Carajá
Javaé
Xambioá
Cariri - família lingüística (extinta).
Guató - família lingüística.
Guató
Fulniô (Iatê, Carnijó) - família lingüística.
Fulniô (Iatê, Carnijó)
Jê - família lingüística.
Apinajé
Aqüém
Xacriabá - dialeto.
Xavante - dialeto.
Xerente - dialeto.
Caiapó
Caiapó-aucre - dialeto.
Caiapó-cararaô - dialeto.
Caiapó-cocraimoro - dialeto.
Caiapó-cubem-cram-quem - dialeto.
Caiapó-gorotire - dialeto.
Caiapó-mecranoti (txucarramãe) - dialeto.
Caiapó-metuctire - dialeto.
Caingangue
Caingangue-central - dialeto
Caingangue-do-paraná - dialeto
Caingangue-do-sudeste - dialeto
Caingangue-do-sudoeste - dialeto
Ianomami Família linguística
Ianomam - Língua
Sanuma - Língua
Ianan ou Ninan - Língua
Ianomamo - Língua
Timbira
Apaniecra-canela - dialeto.
Craó - dialeto.
Crejé - dialeto.
Cricati - dialeto.
Parcatié-gavião - dialeto.
Pucobié-gavião - dialeto.
Rancocamecra-canela - dialeto.
Quencatejê-canela - dialeto.
Panará
Suiá
Tapaiúna - dialeto.
Xoclengue
Masacará (extinto)
Maxacali - família lingüística.
Maconi
Malali
Maxacali
Panhame
Pataxó - extinta.
Pataxó-hã-hã-hãe - extinta.
Ofaié
Ofaié
Puri - família lingüística (extinta).
Puri
Ricbacta - família lingüística.
Ricbacta
Famílias isoladas
Arauá - família lingüística.
Aruaque - família lingüística.
Aruaque
Baníua
Catuquina - família lingüística.
Catuquina
Caribe - família lingüística.
Txicão (Icpengue)
Guaicuru - família lingüística.
Macu - família lingüística.
Dâu
Hupdá
Iuhupdeh
Nadëb
Cacua
Mura - família lingüística.
Mura
Pirarrã
Nambiquara - família lingüística.
Pano - família lingüística.
Caripuna
Catuquina-pano
Tucano (Betóia) - família lingüística.
Barasana
Desano
Carapanã
Cubéua
Piratapuia
Suriana
Tucanos - falado pelos tucanos, arapaços e miritis-tapuias.
Tuiúca
Uanano
Txapacura - família lingüística.
Línguas isoladas
Aicanã
Ariqueme
Canoê
Coazá
Menqui
Iranxe - dialeto.
Jabuti
Potiguara - falada no nordeste do Brasil (extinta).
Ticuna (Tucuna)
Trumai
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_l%C3%ADnguas_ind%C3%ADgenas_do_Brasil
CABOCLOS E ANCESTRALIDADE INDÍGENA
segunda-feira, 18 de junho de 2012
CULINÁRIA INDÍGENA BRASILEIRA I
1. Introdução: Culinárias Indígenas
Existem mais de 200 grupos indígenas diferentes no Brasil. Cada um deles cultiva seus hábitos alimentares. Cada grupo tem suas preferências na gastronomia: comidas prediletas e coisas que julgam intragáveis.
Alguns grupos têm na mandioca a base de sua alimentação, outros preferem o milho. Os índios Timbira (de Tocantins e Maranhão) e Nambikwara (de Rondônia) ocupam bastante tempo na coleta de alimentos já disponíves na mata, e menos tempo em suas plantações. Já os índios Caiapó (de Mato Grosso e Pará) possuem roças complexas, com direito a especialistas dentro da aldeia que analisam o solo e o melhor local para a plantação.
Existem mais de 200 grupos indígenas diferentes no Brasil. Cada um deles cultiva seus hábitos alimentares. Cada grupo tem suas preferências na gastronomia: comidas prediletas e coisas que julgam intragáveis.
Alguns grupos têm na mandioca a base de sua alimentação, outros preferem o milho. Os índios Timbira (de Tocantins e Maranhão) e Nambikwara (de Rondônia) ocupam bastante tempo na coleta de alimentos já disponíves na mata, e menos tempo em suas plantações. Já os índios Caiapó (de Mato Grosso e Pará) possuem roças complexas, com direito a especialistas dentro da aldeia que analisam o solo e o melhor local para a plantação.
CHEYENNES
Familia Cheyene em 1890 - by Christian Barthelmess |
Sistematicamente extinto.
Entre os piores massacres promovidos contra os Cheyennes, está o ataque ao acampamento de Sand Creek.
sábado, 14 de abril de 2012
Inuits/Esquimós, espiritualidade e alimentação
A tradicional cultura Inuit (esquimós) é semelhante aos encontrados em outras regiões circumpolares: norte da Rússia e os países nórdicos escandinavos.
A vida é precária, há os desafios duplos do frio e da ameaça permanente de fome.
Os inuits acreditavam que todas as coisas tinham uma forma de espírito ou alma (em Inuktitut : anirniq - respiração), assim como os humanos.
A palavra “esquimó” significa “comedor de carne crua”.
Precisam da caça para garantir a sobrevivência, mas como creem que os animais têm alma, o ato de caçar é precedido de rigorosos tabus que incluem cerimônias diversas. Nessas cerimônias, são praticados rituais em louvor á deusa dos mares. Sedna ou Takanaluk, com a finalidade de proteção, sucesso nas pescas e a reprodução e permanência da vida animal - fonte que possibilita a existência dos esquimós.
De acordo com suas crenças, a deusa Sedna representada por uma sereia, "libera" ou não seus animais marinhos, em função da realização dos rituais específicos. Existem ainda outros deuses guardiões de cada espécie animal dos mares, do ar e da terra, que "permitem" ou não o sucesso da caça.
Existem também os espíritos que controlam o tempo, espíritos que interagem com os seres humanos e outros que habitam o submundo. Simultaneamente, o Criador e os espíritos pode ser percebidos como uma única força espiritual, como na unidade chamado Wakan Tanka, pelo Lakota e Dakota.
O Angakut ou Xamã é o líder espiritual de cada tribo. Ele é capaz de interpretar as causas de uma doença ou falta de sucesso da caça, podendo determinar a pessoa ou família responsável por algum preceito ou tabu quebrado e tomar as providências que julgar necessárias.
Existem cerimônias específicas para a caça, a pesca, purificação, cura, nascimento, morte, casamento, graças.
Nas cerimônia de caça, os rituais devem ser cumpridos antes e após a caçada, seja qual for o resultado da mesma. No caso de sucesso do caçador com o consequente abate do animal, deve ser feito um ritual de apaziguamento de sua alma.
Hoje, os dois principais grupos de esquimós são os Inuit do norte do Alasca, Canadá e Groenlândia, e da Central de Yupik Alaska. O Yupik compreende falantes de quatro diferentes línguas Yupik originou-se do Alasca ocidental, no Centro-Sul do Alasca ao longo do Golfo do Alasca costa, eo extremo oriente russo
A religiosidade do povo indígena esquimó está diretamente ligada com sua possibilidade de alimentação, como num ditado Inuit famoso:
Claudia Baibich
Créditos imagens
http://www.asingularcreation.com/Gallery/displayimage.php?pid=17851
http://crushevil.co.uk/blog/?p=59
A vida é precária, há os desafios duplos do frio e da ameaça permanente de fome.
Os inuits acreditavam que todas as coisas tinham uma forma de espírito ou alma (em Inuktitut : anirniq - respiração), assim como os humanos.
A palavra “esquimó” significa “comedor de carne crua”.
Precisam da caça para garantir a sobrevivência, mas como creem que os animais têm alma, o ato de caçar é precedido de rigorosos tabus que incluem cerimônias diversas. Nessas cerimônias, são praticados rituais em louvor á deusa dos mares. Sedna ou Takanaluk, com a finalidade de proteção, sucesso nas pescas e a reprodução e permanência da vida animal - fonte que possibilita a existência dos esquimós.
De acordo com suas crenças, a deusa Sedna representada por uma sereia, "libera" ou não seus animais marinhos, em função da realização dos rituais específicos. Existem ainda outros deuses guardiões de cada espécie animal dos mares, do ar e da terra, que "permitem" ou não o sucesso da caça.
Existem também os espíritos que controlam o tempo, espíritos que interagem com os seres humanos e outros que habitam o submundo. Simultaneamente, o Criador e os espíritos pode ser percebidos como uma única força espiritual, como na unidade chamado Wakan Tanka, pelo Lakota e Dakota.
O Angakut ou Xamã é o líder espiritual de cada tribo. Ele é capaz de interpretar as causas de uma doença ou falta de sucesso da caça, podendo determinar a pessoa ou família responsável por algum preceito ou tabu quebrado e tomar as providências que julgar necessárias.
Existem cerimônias específicas para a caça, a pesca, purificação, cura, nascimento, morte, casamento, graças.
Nas cerimônia de caça, os rituais devem ser cumpridos antes e após a caçada, seja qual for o resultado da mesma. No caso de sucesso do caçador com o consequente abate do animal, deve ser feito um ritual de apaziguamento de sua alma.
Hoje, os dois principais grupos de esquimós são os Inuit do norte do Alasca, Canadá e Groenlândia, e da Central de Yupik Alaska. O Yupik compreende falantes de quatro diferentes línguas Yupik originou-se do Alasca ocidental, no Centro-Sul do Alasca ao longo do Golfo do Alasca costa, eo extremo oriente russo
A religiosidade do povo indígena esquimó está diretamente ligada com sua possibilidade de alimentação, como num ditado Inuit famoso:
"O grande perigo de nossa existência repousa no fato de que nossa dieta consiste inteiramente de almas".Essas almas são as dos animais caçados usados em sua alimentação, vestuário e até iluminação, feita com lamparinas alimentadas por óleos retirados dos animais.
Claudia Baibich
Créditos imagens
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